por | ago 31, 2015 | Guerras Contidas
Na antecipação profética Vejo já o fim de qualquer começo Destruição, fracasso, fracasso. … E permaneço nas sombras, porém, a mesma luz que me destrói, cria-me no verso. voltar para o índice próxima...
por | jul 30, 2015 | Guerras Contidas
A boca do tempo a cada instante me (con)some Este cotidiano nefasto e as obrigações impostas superpostas acumulam-se sobre minhas costas e devoram o pouco tempo que tenho de ser eu voltar para o índice...
por | jul 16, 2015 | Guerras Contidas
Enquanto você pensa que me conhece profundamente, você nem sequer toca a minha epiderme! voltar para o índice próxima...
por | jul 1, 2015 | Guerras Contidas
Eu? Eu! Sujeito simples dois salários mínimos por mês E me pedem, com aquela cara de dó, que ajude o asilo, o orfanato e na mesma tarde o Criança Esperança?!?! Eu que mal saí do estado de São Paulo me mandaram atentar pela Floresta Amazônica e pelas crianças...
por | jun 15, 2015 | Guerras Contidas
Não me importa se meus pais, avós ou qualquer infinita linhagem (inda que chegasse até o umbigo de Adão) tenha aceitado qualquer pacto social! Regras, normas, tratos, acordos… Renego hoje, agora mesmo, qualquer promessa que eu também tenha feito. Renego a...
por | maio 7, 2015 | Guerras Contidas
Minha poesia É assim mesmo pobre, desritimada, desestruturada Mas tem um gosto de mel com sangue e a cor desnuda do mundo. voltar para o índice próxima...